Migrantes enfrentam a “Selva da Morte” na travessia para os Estados Unidos pelo Estreito de Darién, relatam repórteres da Folha.




Reportagem: Travessia de migrantes na Selva de Darién

Rios caudalosos, terrenos secos e criminosos: os desafios dos migrantes na Selva de Darién

No perigoso caminho em direção aos Estados Unidos, os migrantes enfrentam rios caudalosos com correntes fortes, terrenos secos de mata fechada e a ameaça de criminosos que roubam e violentam. Esses são apenas alguns dos riscos que os migrantes precisam superar para chegar ao seu destino, passando pela selva conhecida como “Selva da Morte”, localizada entre a Colômbia e o Panamá.

Os repórteres da Folha, Mayara Paixão e Lalo de Almeida, tiveram a oportunidade de visitar uma estação de recepção de migrantes na saída de Darién e conversar com famílias que acabavam de completar a travessia. A partir dali, esses grupos seguem de ônibus para a Costa Rica, próxima parada em sua jornada rumo ao território norte-americano.

Entre os migrantes que buscam alcançar os Estados Unidos, há um grande número de crianças brasileiras, a maioria delas filhas de haitianos que migraram para o Brasil após o terremoto que assolou parte do Haiti em 2010.

O episódio mais recente do podcast Café da Manhã, da Folha, aborda justamente a travessia feita pelos imigrantes na Selva de Darién. A repórter Mayara Paixão compartilha suas experiências na região, explicando a presença expressiva de crianças brasileiras nesse percurso e os motivos que levam famílias de diversas origens a escolherem essa rota.

O programa de áudio está disponível no Spotify, plataforma de streaming parceira da Folha, especializada em música, podcasts e vídeos. Para ouvir o episódio, basta acessar o link acima. Caso prefira, também é possível encontrar o Café da Manhã no aplicativo do Spotify, mediante um cadastro gratuito.

O Café da Manhã é lançado de segunda a sexta-feira, sempre nas primeiras horas do dia, sendo apresentado pelas jornalistas Gabriela Mayer e Magê Flores, com produção de Laila Mouallem e Carolina Moraes, além de edição de som de Thomé Granemann.


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