Ministros do governo guatemalteco geram controvérsias e críticas nas redes sociais.







Novo presidente da Guatemala nomeia ministros polêmicos

Novo presidente da Guatemala nomeia ministros polêmicos

A maioria dos 14 ministros são quase desconhecidas para os guatemaltecos, mas no grupo há duas figuras que suscitaram algumas críticas nas redes sociais.

Arévalo indicou como ministra das Comunicações, Infraestrutura e Habitação Jazmín de la Vega, uma parceira da poderosa cúpula empresarial, até o momento distante do futuro governante.

Além disso, nomeou como seu futuro ministro de Governo (Casa Civil) Francisco Jiménez, que ocupou esse cargo durante o governo do ex-presidente (já falecido) Álvaro Colom (2008-2012), acusado de corrupção.

O presidente eleito reconheceu que ficou “em dívida com a pluralidade do país, em alusão ao fato de apenas uma indígena integrar sua equipe, Miriam Roquel (Trabalho). As comunidades indígenas representam 42% dos 17,6 milhões de guatemaltecos.

Também anunciou nesta segunda que criará uma Comissão Nacional contra a Corrupção, que será um órgão consultor e fiscalizador, mas sem dar maiores detalhes.

No domingo, Arévalo assegurou que assumirá a presidência, embora o Ministério Público tenha empreendido uma ofensiva contra ele e seu partido Semilla, acusando-os de supostas irregularidades eleitorais.




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