Mortes de jornalistas em guerra sionista marca falência moral do Ocidente e gera manifestações pelo mundo




Artigo de Jornal

Jornalismo em tempos de guerra: ataque ao Estado colonial sionista

Por muitos anos, o mundo acompanha o conflito entre Israel e Palestina, e as consequências disso têm sido extremamente graves para os jornalistas que cobrem a situação. Nos últimos quatro meses, mais de 90 profissionais da comunicação foram mortos pelo Estado colonial sionista, o que representa uma média de mais de um jornalista morto por dia. Essa informação foi relatada por Fernandes, que, indignado, questionou a falta de indignação internacional diante dessa realidade chocante.

Além disso, Fernandes aponta para a influência da narrativa israelense na cobertura do conflito, seja consciente ou inconsciente. Ele destaca a importância das manifestações internacionais contra o genocídio em Gaza e os abusos contra civis na Cisjordânia, citando o apoio ao documento entregue pela África do Sul em Haia e as declarações feitas por Lula da Silva.

Apoio e Solidariedade

Diversos movimentos sociais expressaram apoio à manifestação pelo fim do massacre na Palestina. Rui Estrela, representante do Movimento Vida Justa, destaca a importância de apoiar o povo palestino e todos os imigrantes, especialmente diante do discurso anti-imigração que tem ganhado força em vários países, incluindo Portugal. Para ele, é essencial que as organizações e coletivos se mobilizem contra o genocídio e façam valer a luta por uma vida justa para todas as pessoas, independentemente de sua origem.

Manifestações pelo mundo

Além disso, Portugal se juntou a diversas outras cidades pelo mundo que registraram manifestações em apoio ao povo palestino. Em Londres, milhares de manifestantes pediram um cessar-fogo em Gaza e criticaram o apoio do Reino Unido ao genocídio. Nos Estados Unidos, um grande protesto chamado “Washington por Gaza” foi realizado, exigindo um cessar-fogo permanente e criticando o suporte financeiro e armamentista dos EUA a Israel.

Essas manifestações também ocorreram em outros países, como Itália, Paquistão, Grécia, Tailândia e Japão, sinalizando a solidariedade internacional em relação à situação na Palestina.


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