Mortes e resgates no Mediterrâneo: guarda costeira turca intercepta centenas de migrantes em situação precária em busca de refúgio na Grécia.





A guarda costeira turca indicou que desde o início da semana resgatou ou interceptou centenas de migrantes que tentavam atravessar para a Grécia, muitas vezes acompanhados por crianças.

Pelo menos cinco pessoas morreram em meados de novembro depois que o barco em que viajavam afundou na costa da província turca de Izmir, em frente às ilhas gregas de Chios e Samos.

Segundo a Organização Internacional para as Migrações (OIM), 3.105 migrantes desapareceram no Mediterrâneo em 2023, o número mais elevado desde 2017. Desde janeiro, 360 migrantes morreram ou desapareceram, segundo a mesma fonte.

Um barco com pelo menos 60 migrantes virou nesta quarta-feira no Mediterrâneo, depois de partir da costa da Líbia, segundo sobreviventes resgatados pelo navio humanitário “Ocean Viking”.

Em um relatório publicado no início de março, o Conselho Europeu de Refugiados e Exilados (ECRE, sigla em inglês) alertou para um aumento nas chegadas de migrantes às ilhas gregas, provenientes da Turquia.

A Turquia acolhe quase quatro milhões de refugiados em seu território, a grande maioria deles sírios, segundo o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur).


No decorrer desta semana, a guarda costeira turca tem estado ativa resgatando e interceptando centenas de migrantes que buscam atravessar para a Grécia, em muitos casos acompanhados por crianças. Infelizmente, a situação se torna mais alarmante com a notícia de que pelo menos cinco pessoas perderam a vida em um naufrágio ocorrido em novembro, próximo à província turca de Izmir, em um ponto de travessia em direção às ilhas gregas de Chios e Samos.

Os dados divulgados pela Organização Internacional para as Migrações (OIM) são preocupantes, apontando que 3.105 migrantes desapareceram no Mediterrâneo em 2023, representando o índice mais alto desde 2017. Desde o início do ano, 360 migrantes perderam a vida ou estão desaparecidos, reforçando a gravidade da situação na região.

Recentemente, um incidente no mar Mediterrâneo chamou a atenção, com um barco contendo pelo menos 60 migrantes virando após sair da costa da Líbia. Os sobreviventes foram resgatados pelo navio humanitário “Ocean Viking”, evidenciando a precariedade das condições enfrentadas pelos migrantes em busca de uma vida melhor.

Um relatório emitido pelo Conselho Europeu de Refugiados e Exilados (ECRE) alerta para o aumento nas chegadas de migrantes às ilhas gregas, provenientes especificamente da Turquia. A Turquia, por sua vez, é responsável por abrigar cerca de quatro milhões de refugiados em seu território, com a maioria deles sendo sírios, de acordo com o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur).

É crucial que a comunidade internacional esteja atenta e tome medidas efetivas para lidar com essa crise humanitária em curso, garantindo a segurança e dignidade dos migrantes que enfrentam riscos cada vez maiores em sua busca por proteção e melhores condições de vida.

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