Mulher grávida é agredida pelo companheiro em Apucarana e corre risco de aborto, segundo hospital.

Uma mulher grávida de quatro semanas foi internada no último domingo (8) após ser agredida pelo companheiro em Apucarana, cidade localizada no norte do Paraná. Segundo enfermeiras do Hospital Materno Infantil, a vítima corre o risco de sofrer um aborto devido às agressões.

A equipe médica do hospital acionou a Polícia Militar (PM) após identificar a agressão. Os policiais encontraram o agressor na portaria do local, uma vez que ele tentava ter acesso à mulher. A equipe médica estava preocupada com a possibilidade de o homem invadir o hospital.

De acordo com o Boletim de Ocorrências (B.O), os PMs fizeram contato com a vítima, que apresentava lesões no rosto e na cabeça em decorrência das agressões sofridas durante a madrugada. A mulher precisou ser socorrida por amigos, uma vez que estava com muito medo do companheiro.

Além disso, os policiais relataram que o agressor estava bastante alterado e continuava ameaçando a vítima, bem como os próprios policiais. Diante disso, ele recebeu voz de prisão e foi encaminhado para a delegacia da cidade.

Infelizmente, casos de violência doméstica como este são recorrentes e têm consequências graves, como no caso da vítima grávida, que está em risco de ter um aborto devido às agressões sofridas. É fundamental que a sociedade se mobilize contra esse tipo de violência e ofereça apoio às vítimas, além de denunciar os agressores.

A violência doméstica é crime e deve ser tratada como tal. É necessário que as autoridades policiais e judiciais atuem de forma eficiente para garantir a segurança das vítimas e a punição dos agressores. Além disso, é importante que sejam oferecidos espaços de acolhimento e apoio psicológico para auxiliar as vítimas nesse processo de superação.

A sociedade como um todo deve se conscientizar sobre a gravidade da violência doméstica e atuar de forma ativa no combate a esse problema. A denúncia é fundamental para interromper o ciclo de violência e garantir a proteção das vítimas. É preciso unir esforços para criar um ambiente seguro e respeitoso para todos.

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