Mulher tenta sacar empréstimo com parente morto e caso repercute na campanha eleitoral dos EUA, comparando Biden a cadáver.




Jornal Online

Caso do Empréstimo com Cadáver no Rio de Janeiro Ganha Dimensão Internacional

O caso da mulher que tentou sacar um empréstimo de R$ 17 mil com um parente que estava morto, no Rio de Janeiro, já havia ganhado repercussão internacional, mas agora entrou até na campanha para a eleição presidencial dos Estados Unidos. Recentemente, o ativista Ryan Fournier, apoiador do republicano Donald Trump, fez uma comparação inusitada durante uma postagem em uma rede social.

No vídeo compartilhado, é possível ver Erika de Souza Vieira Nunes, 43 anos, tentando fazer um idoso, que não reagia, assinar um documento para formalizar o empréstimo. Ryan Fournier comentou na postagem, fazendo uma referência irônica ao presidente americano Joe Biden, ao escrever: “Faça-o presidente”. Esta declaração causou polêmica e gerou repercussão nas redes sociais e na imprensa.

Apoiador ferrenho de Trump, Fournier é cofundador do grupo “Students for Trump” e já esteve envolvido em polêmicas, como acusações de agressão contra uma mulher, pelas quais pagou fiança e foi liberado. O caso do cadáver na agência bancária vem ganhando manchetes mundo afora, com Nunes, sobrinha da vítima, sendo presa em flagrante.

A mulher foi detida por suspeita de fraude e vilipêndio de cadáver, crimes previstos no Código Penal brasileiro. A polícia investiga as circunstâncias da morte do homem de 68 anos, identificado como Paulo Roberto Braga. O laudo do IML indicou que a morte ocorreu entre 11h30 e 14h da última terça-feira, levantando dúvidas sobre o momento em que o idoso faleceu em relação à tentativa de fraude no banco.

Na corrida eleitoral americana, a idade dos candidatos tem sido um dos pontos centrais da disputa, com questionamentos sobre a saúde e capacidade de governar dos postulantes. Tanto Biden, 81 anos, quanto Trump, 77 anos, enfrentam críticas e preocupações em relação à idade avançada. Essa questão pode ter repercussões significativas no resultado das eleições.

Assim, o caso do empréstimo com cadáver no Rio de Janeiro não só chama a atenção pela sua bizarra natureza, mas também por ter se tornado um elemento surpreendente no cenário político internacional, com reflexos na campanha eleitoral dos Estados Unidos.


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