Novo líder do PCC gerenciava negócios ilícitos no Ceará, enquanto ‘primeiras-damas’ acumulavam patrimônio milionário, aponta investigação




Artigo sobre líder do PCC e suas relações

Novo líder do PCC e suas conexões com negócios ilícitos

Recentemente, a Polícia Federal identificou um dos novos líderes do Primeiro Comando da Capital (PCC) como Leonardo, um indivíduo que, segundo informações obtidas pelo colunista do UOL, Josmar Jozino, tem assumido um papel de destaque na organização criminosa.

De acordo com agentes federais, Leonardo estava à frente de operações ilegais relacionadas ao jogo do bicho, tráfico de drogas e de armas a partir do município catarinense onde vivia. Ele exercia funções no núcleo gerencial e logístico do PCC no Ceará, evidenciando sua influência e poder dentro da facção.

Além disso, sua relação familiar com outros membros importantes do grupo chama atenção. Francisca Alves da Silva, conhecida como Preta, foi presa em um condomínio de luxo no Arujá, na região metropolitana de São Paulo. Ela é cunhada de Marcola, madrasta de Leonardo e possui ligações com o crime organizado.

Segundo informações da Polícia Federal, Preta já residiu na Argentina, o que levou as autoridades a solicitarem sua inclusão na Difusão Vermelha da Interpol, devido ao seu envolvimento em atividades ilícitas relacionadas ao PCC.

‘Primeiras-damas’ do PCC e seu patrimônio milionário

Preta e Cynthia Giglioti Herbas Camacho, esposa de Marcola, são conhecidas como as “primeiras-damas” da cúpula do PCC. Ambas possuem um patrimônio milionário, incluindo imóveis e carros de luxo, que levantam suspeitas sobre a origem dos bens.

Conforme reportagem da Folha de S. Paulo, as duas mulheres estavam na mira da Polícia Federal durante ações para enfraquecer financeiramente a organização criminosa, evidenciando a complexidade das conexões entre os líderes do PCC e seus familiares.


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