A Embaixada do Estado da Palestina no Brasil informou na última quinta-feira (16) que a atuação das Forças de Defesa de Israel na Faixa de Gaza deixou cerca de 11,47 mil mortos e 29 mil feridos até o momento.
A nova escalada da violência na região se iniciou no dia 7 de outubro, quando o Hamas deflagrou um ataque a um festival que acontecia no território israelense. Desde então, uma nova guerra no Oriente Médio foi iniciada e uma série de massacres em Gaza voltaram a acontecer.
Dentre os israelenses, há aproximadamente 1,2 mil mortos e 5,4 mil feridos, de acordo com as autoridades locais.
Leia mais: Pondé diz que “feminismo tóxico” atrapalha relações entre meninos e meninas
Vale destacar que, desde o ataque do grupo armado palestino contra as pessoas que estavam na festa, o número de israelenses mortos praticamente não subiu. O número de vítimas palestinas, no entanto, cresce diariamente.
Quando o conflito se iniciou, Israel cortou água, alimentos, eletricidade e combustível da população palestina. Desde o último dia 7, o governo de Benjamin Netanyahu também promete a ocupação de Gaza.
Conflito em Gaza deixa milhares de mortos e feridos
A situação na Faixa de Gaza tem se intensificado nas últimas semanas, com a escalada da violência entre as Forças de Defesa de Israel e o grupo Hamas, resultando em um grande número de vítimas. Segundo a Embaixada do Estado da Palestina no Brasil, os confrontos já deixaram mais de 11 mil mortos e 29 mil feridos do lado palestino.
O embate teve início em 7 de outubro, com o ataque do Hamas a um festival em território israelense. Desde então, a região vem sofrendo com a guerra no Oriente Médio, que tem resultado em uma série de massacres em Gaza.
Apesar de as autoridades locais relatarem aproximadamente 1,2 mil israelenses mortos e 5,4 mil feridos, é notável que, desde o atentado inicial, o número de vítimas do lado de Israel praticamente não subiu, enquanto o número de mortos e feridos palestinos continua a crescer diariamente.
Além dos ataques, a população palestina enfrenta o corte de recursos essenciais, como água, alimentos, eletricidade e combustível por parte de Israel, o que agrava ainda mais a situação humanitária na região. O governo de Benjamin Netanyahu também tem prometido a ocupação de Gaza, intensificando as tensões e as perspectivas de um desfecho para o conflito.
Diante da gravidade do cenário, a comunidade internacional acompanha com apreensão as recentes notícias que chegam da região, na esperança de um cessar-fogo que traga alívio e paz para as vítimas desse conflito sangrento.
