Confronto em Gaza: crise humanitária em meio a ofensiva e bloqueio
A Casa Branca observou que “os trabalhadores humanitários devem ser protegidos quando entregam a ajuda desesperadamente necessária (…)”.
A Austrália denunciou um ato “completamente inaceitável”. Espanha, Reino Unido, Polônia e Alemanha também exigiram explicações sobre o ocorrido.
Gaza, confrontada com uma ofensiva aérea e terrestre e com um rigoroso bloqueio israelense, vive uma grave situação humanitária, com os seus 2,4 milhões de habitantes em risco de fome, segundo a ONU.
A guerra eclodiu em 7 de outubro, quando milicianos islamistas de Gaza mataram 1.160 pessoas, a maioria delas civis, no sul de Israel, segundo uma contagem baseada em dados israelenses. Entre os mortos havia mais de 300 soldados.
Os comandos islamistas também fizeram cerca de 250 reféns. Aproximadamente 130 permanecem em Gaza, dos quais 34 morreram, segundo Israel.
Em retaliação, Israel lançou uma ofensiva para “aniquilar” o Hamas, que até agora causou 32.916 mortes, a grande maioria delas civis, segundo o último balanço do Ministério da Saúde do governo do grupo islamista em Gaza.
O conflito em Gaza segue em alta intensidade, com a população enfrentando uma crise humanitária decorrente da ofensiva aérea e terrestre, aliada ao bloqueio imposto por Israel. A Casa Branca se pronunciou, destacando a necessidade de proteção aos trabalhadores humanitários, responsáveis por levar ajuda essencial à região.
A situação chamou a atenção de diversas nações, com a Austrália classificando os acontecimentos como “completamente inaceitáveis”. Espanha, Reino Unido, Polônia e Alemanha exigiram explicações sobre o ocorrido, evidenciando a preocupação internacional com a crise em Gaza.
Segundo dados da ONU, os 2,4 milhões de habitantes de Gaza estão em risco de fome, devido às condições impostas pelo bloqueio israelense. O início do conflito remonta a 7 de outubro, quando milicianos islamistas de Gaza atacaram o sul de Israel, resultando na morte de civis e soldados.
Em meio ao conflito, Israel lançou uma ofensiva para combater o Hamas, resultando em um elevado número de mortes, em sua maioria civis. Com milhares de vidas perdidas e a população vivendo sob constantes ameaças, a comunidade internacional segue atenta aos desdobramentos do conflito em Gaza.
