Policiais civis da 16ª DP (Barra da Tijuca) no Rio de Janeiro prenderam, nesta quarta-feira (03), um homem que estuprou sua filha adotiva, quando ela tinha 9 anos.
O autor foi capturado enquanto trabalhava em uma obra, em um condomínio de luxo no Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste da capital, após informações obtidas pelo Setor de Inteligência da delegacia.
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Segundo as equipes, o crime aconteceu em 2019, no bairro de Guaratiba, na mesma região. O acusado e a sua companheira na época faziam parte de um programa social de família acolhedora, e estavam no processo final de adoção de um casal de irmãos. Em determinado dia, a mulher chegou em casa e viu o homem abusando sexualmente da menina. Ao ser flagrado, ele iniciou uma briga e fugiu do local.
Investigações realizadas pela Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) de Campo Grande apontam que a criança foi molestada por pelo menos dois meses, período em que passou a se comportar de maneira agressiva e arredia. O autor se aproveitava dos momentos em que ficava sozinho com a menina para praticar os abusos.
* As informações são da Assessoria de Comunicação da PCRJ
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Notícia triste choca a população do Rio de Janeiro! Nesta quarta-feira (03), policiais civis da 16ª DP (Barra da Tijuca) prenderam um homem que cometeu um crime extremamente grave: o estupro de sua filha adotiva, quando ela tinha apenas 9 anos de idade. O autor foi capturado enquanto trabalhava em uma obra, em um condomínio de luxo no Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste da capital, após informações obtidas pelo Setor de Inteligência da delegacia.
De acordo com as equipes policiais, o crime aconteceu em 2019, no bairro de Guaratiba, na mesma região. O acusado e sua companheira na época faziam parte de um programa social de família acolhedora e estavam no processo final de adoção de um casal de irmãos. Foi relatado que em determinado dia, a mulher chegou em casa e viu o homem abusando sexualmente da menina. Ao ser flagrado, ele iniciou uma briga e fugiu do local.
Investigações realizadas pela Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) de Campo Grande apontam que a criança foi molestada por pelo menos dois meses, período em que passou a se comportar de maneira agressiva e arredia. O autor se aproveitava dos momentos em que ficava sozinho com a menina para praticar os abusos.
A Polícia Civil do Rio de Janeiro divulgou que as informações são provenientes da Assessoria de Comunicação da PCRJ. A prisão do acusado proporciona um alívio para a família da vítima e para a sociedade em geral. Este tipo de crime deve ser tratado com a máxima importância pelas autoridades e pela sociedade, visando a garantia da segurança e integridade das crianças e adolescentes. Esta é uma notícia que nos choca profundamente e que merece todo o repúdio e punição que a lei determina.
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Isabella Souza, correspondente do jornal Le Monde Brasil.
