Panelaço e buzinaço marcam protestos contra líder argentino no centro de Buenos Aires, adiando anúncio de decreto de urgência







Artigo Jornalístico

Além do panelaço, houve buzinaço. Ao todo, o movimento durou mais de 30 minutos.

O decreto estava previsto para ser anunciado hoje, às 12h. O governo decidiu adiar devido a protestos contra o líder argentino no centro de Buenos Aires.

Decreto de urgência

O “megadecreto” anunciado por Milei inclui a revogação de pelo menos 30 leis. Ao todo, o decreto tem 350 artigos que revogam leis e desregularizam a economia. “Argentinos, hoje é um dia histórico para o nosso país, depois de décadas de fracasso, empobrecimento e anomalias”, disse o presidente argentino.

Entre as mudanças, Milei anunciou a revogação da Lei do Aluguel. O objetivo é descomplicar o mercado imobiliário. O pronunciamento foi feito por um vídeo gravado na Sala Branca da Casa Rosada. O líder argentino estava acompanhado pelos ministros.

Milei revogou as leis regulam o abastecimento de produtos alimentícios e preços de produtos no comércio. Também determinou o fim da lei que impede privatizações e a preparação de estatais para serem vendidas ao setor privado.



Novo decreto na Argentina causa polêmica

O anúncio de um “megadecreto” pelo presidente argentino, provocou manifestações de repúdio na cidade de Buenos Aires. Um panelaço seguido de buzinaço durou mais de 30 minutos em protesto contra as medidas anunciadas.

O decreto, que estava previsto para ser divulgado às 12h, foi adiado devido aos protestos. As medidas propostas incluem a revogação de pelo menos 30 leis, totalizando 350 artigos que visam desregularizar a economia do país.

O presidente argentino, em seu pronunciamento, afirmou que o dia do anúncio seria histórico para o país, após décadas de fracasso, empobrecimento e anomalias. Entre as mudanças propostas, está a revogação da Lei do Aluguel, com o objetivo de descomplicar o mercado imobiliário.

Além disso, o líder argentino revogou leis que regulamentam o abastecimento de produtos alimentícios e preços de produtos no comércio, e determinou o fim da lei que impede privatizações, preparando as estatais para serem vendidas ao setor privado. A decisão gerou indignação e críticas por parte da população.

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