No último dia do ano, o Papa Francisco citou na mensagem de Ano-Novo os povos que sofrem com guerras, mencionando o povo ucraniano, os povos palestino e israelense, o povo sudanês e muitos outros. Em suas palavras, o Papa questionou a quantidades de vidas humanas dilaceradas, mortes, destruição, dor e pobreza causadas pelos conflitos armados. Ele fez um apelo para que aqueles que se beneficiam desses conflitos escutem a voz da consciência, durante sua fala diante de uma multidão reunida na Praça São Pedro, neste domingo (31).
As palavras do Papa Francisco trouxeram à tona a reflexão sobre a realidade de diversos povos que enfrentam conflitos armados ao redor do mundo. O líder da Igreja Católica fez questão de trazer à luz a situação de sofrimento vivida por esses povos, em um momento que marca a transição para um novo ano. Francisco destacou a importância de olhar para além de nossas realidades individuais e se conscientizar sobre o impacto humano e social dessas situações de violência e guerra.
A mensagem de Ano-Novo do Papa Francisco serviu como um alerta e um apelo à consciência daqueles que têm poder de influência e decisão em contextos de conflito armado. A importância de se sensibilizar diante da dor e do sofrimento alheio foi ressaltada como uma necessidade urgente. A fala do Papa ecoou entre os presentes na Praça São Pedro, chamando a atenção para questões humanitárias que muitas vezes são esquecidas ou negligenciadas pelas autoridades e pela mídia.
As palavras de Francisco encerraram o ano de 2021 com um chamado à compaixão e à solidariedade para com os povos que sofrem em meio a conflitos armados. Seu discurso repercutiu não apenas entre os fiéis presentes, mas também entre aqueles que acompanharam a mensagem do Papa através dos meios de comunicação. A reflexão proposta por Francisco serve como um lembrete do papel de todos nós na busca por um mundo mais pacífico e justo.
