O Papa Francisco fez emocionantes declarações durante sua presença na Bienal de Veneza. Em um discurso repleto de humanidade e esperança, o Pontífice enfatizou a importância do perdão e do cuidado com as feridas em todos nós, destacando que todos podem se tornar fontes de cura e renascimento.
Ao encontrar artistas no evento, Francisco expressou um sentimento de pertencimento, afirmando que o mundo precisa dos artistas, que criam espaços de acolhimento e inclusão por meio da arte. Ele enalteceu a arte como uma “cidade refúgio” que desafia a violência e a discriminação, proporcionando pertencimento e proteção a todos.
O Papa ainda ressaltou a importância do papel feminino na arte, mencionando figuras como Frida Kahlo e Louise Bourgeois, que trazem uma perspectiva única de alegria e sofrimento. Em seu encontro com jovens, Francisco incentivou a iniciativa e a superação das adversidades, lembrando a cada um que possui um tesouro para compartilhar com o mundo.
De maneira inspiradora, o líder religioso instigou os jovens a se levantarem e a não se renderem às tristezas, lembrando-os de que são filhos do céu, feitos para a felicidade e a união. Ele encorajou a busca por apoio mútuo e a caminhada coletiva para enfrentar os desafios da vida.
Com suas palavras sábias e cheias de empatia, o Papa Francisco deixou uma mensagem de otimismo e resiliência, lembrando a todos que, juntos, é possível superar as barreiras e construir um mundo mais solidário e inclusivo. (ANSA)