Polícia Civil investiga tentativa de homicídio com feridos em ação no Rio de Janeiro, segundo colunista do UOL.



Tragédia no Rio: Polícia Civil entra em cena para investigar

Agora, a segunda fase, entra em cena a Polícia Civil, a chamada Polícia Judiciária que vai agora por meio de um inquérito vai lavrar primeiro esse inquérito com o alto de prisão em flagrante, verificar as qualificações. Existem dois ou três feridos, um gravemente pelo o que foi informado. Pode ser caso evidentemente de tentativa de homicídio, isso vai a júri. Wálter Maierovitch, colunista do UOL

Maierovitch explicou como funciona o protocolo internacional que as forças de segurança costumam utilizar em situações como a do Rio.

As polícias, chamadas forças de ordem, elas têm um protocolo. Isso já tá padronizado no mundo inteiro. A primeira coisa é se a pessoa que tenta ou entrar ou se aproximar, fazendo contato, ela está totalmente conectada para se escutar a exigência ou o que tá falando o agressor. Wálter Maierovitch, colunista do UOL

À distância existe uma equipe que vai analisando essa manifestação do agressor, até para descobrir se ele está atuando sozinho, se é uma atuação escoteira, ou com outras pessoas que estão dando cobertura. Wálter Maierovitch, colunista do UOL

Ele lembrou que um ponto importante do protocolo é como será feita a comunicação com o indivíduo alvo.

Outro ponto desse protocolo [internacional], das perguntas, desse encontro e de observação sobre o que está sendo falado, é saber se existe alguma suspeita de se tratar de psicopata. Por que? Porque o psicopata não tem valor e não tem emoções. Wálter Maierovitch, colunista do UOL

Após o trágico incidente ocorrido no Rio de Janeiro, a Polícia Civil assume o comando das investigações. A segunda fase deste caso envolve a atuação da Polícia Judiciária, que, por meio de um inquérito, irá apurar os fatos, incluindo a prisão em flagrante, as qualificações dos envolvidos e a gravidade das lesões.

Segundo o colunista do UOL, Wálter Maierovitch, as forças de segurança utilizam um protocolo internacional em situações como essa. O procedimento envolve a escuta atenta das exigências do agressor e a análise da situação para identificar se há apoio de outras pessoas.

Além disso, Maierovitch ressaltou a importância de estabelecer uma comunicação efetiva com o indivíduo que é o alvo da ação policial. O colunista ainda destacou a necessidade de verificar se há indícios de psicopatia no agressor, pois pessoas com esse perfil podem representar um desafio adicional devido à ausência de empatia e emoções.

Neste momento delicado, as autoridades estão empenhadas em esclarecer os fatos e garantir que a justiça seja feita. A população aguarda por respostas e espera que medidas sejam tomadas para evitar que tragédias como essa se repitam no futuro.


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