População chinesa registra queda pelo segundo ano consecutivo, atingindo 1,4 bilhão de habitantes



População Chinesa Cai pelo segundo ano seguido

População Chinesa Cai pelo segundo ano seguido

Pixabay

O Gabinete Nacional de Estatísticas da China divulgou nesta quarta-feira (17) os números em relação a densidade demográfica do país.

Os dados revelam uma diminuição de 2,7 milhões de chineses no país ao longo de 2023.

As principais causas são: diminuição na taxa de natalidade, além dos impactos ainda provocados pela Covid-19.

Atualmente, o país é o segundo mais populoso do mundo, com 1,4 bilhão de habitantes, atrás apenas da Índia.

No território chinês, as mortes aumentaram em quase 700 mil em relação a 2022; no ano passado, foram 11,1 milhões. Esse é o maior número de mortos desde 1960.

A baixa na taxa de natalidade na Ásia também afeta Japão, Coreia do Sul e Taiwan.


A população chinesa continua a mostrar tendência de queda, segundo informações divulgadas pelo Gabinete Nacional de Estatísticas da China. Os números revelam que houve uma diminuição de 2,7 milhões de chineses ao longo do ano de 2023.

Entre as principais causas apontadas para essa diminuição estão a queda na taxa de natalidade e os impactos contínuos da Covid-19. Atualmente, a China é o segundo país mais populoso do mundo, com cerca de 1,4 bilhão de habitantes, ficando atrás apenas da Índia nesse quesito.

Além disso, os números também mostram um aumento no número de mortes no território chinês, chegando a um acréscimo de quase 700 mil mortes em comparação com o ano de 2022. Com isso, o total de mortes em 2023 foi de 11,1 milhões, alcançando o maior número de mortes desde 1960.

Essa baixa na taxa de natalidade não é exclusividade da China, afetando também outros países da Ásia, como Japão, Coreia do Sul e Taiwan.

A diminuição da população é um sinal de alerta para autoridades e pesquisadores, já que pode ter impactos significativos a longo prazo em diversos setores, como a economia e o sistema de saúde. Além disso, a queda na população pode afetar também a estrutura etária do país, com implicações na força de trabalho e na previdência social.

Portanto, as autoridades chinesas e demais países da região devem considerar políticas públicas e estratégias que possam incentivar o aumento da taxa de natalidade e garantir um equilíbrio sustentável da população.

Esse cenário traz à tona a importância de se pensar em medidas que possam garantir o bem-estar da população, além de destacar a relevância de políticas de incentivo à família, à qualidade de vida e ao equilíbrio entre trabalho e vida pessoal, de modo a promover a sustentabilidade demográfica e social.

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