Possível tentativa de golpe: comandantes das Forças Armadas implicam Bolsonaro em plano de Estado de Sítio para impedir posse de Lula.






Artigo sobre evento político e investigações

O evento político realizado recentemente não atraiu lotação máxima, mesmo com a presença do ex-presidente. O presidente Bolsonaro até pediu que os eleitores não fossem revistados para chegarem mais perto do palco. Além disso, solicitou a retirada de grades que separavam o público.

O deputado Ramagem está sendo investigado por suposto uso político da Abin. Segundo a Polícia Federal, que complicações’,ramagem nessas questões, o ex-chefe da Agência Brasileira de Inteligência durante o governo Bolsonaro teria procurado informações sobre políticos do Rio de Janeiro, incluindo adversários da família Bolsonaro, mesmo após deixar seu cargo.

A presença de Valdemar Costa Neto, presidente do PL, foi impedida devido ao inquérito sobre um possível golpe. O ministro Alexandre de Moraes, do STF, proibiu que os investigados mantivessem contato, o que incluiu Valdemar e Bolsonaro.

Ontem, o ministro Moraes liberou o acesso a 27 depoimentos prestados à PF no âmbito das investigações. Apesar da abrangência da notícia, Bolsonaro optou por se calar sobre o conteúdo dos depoimentos e passou o dia compartilhando imagens de encontros com seus apoiadores.

Comandantes confirmam intenção de golpe envolvendo Bolsonaro

Comandantes das Forças Armadas na época reiteram que Bolsonaro pretendia dar um golpe caso tivesse apoio. O ex-comandante da Aeronáutica Carlos Almeida Baptista Júnior revelou à PF que se o então comandante do Exército, general Marco Antônio Freire Gomes, concordasse, um decreto de Estado de Sítio seria decretado para impedir a posse de Lula (PT).




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