Pré-campanha de Moro é alvo de acusações de caixa dois e uso indevido de meios de comunicação, defende Procuradoria Regional Eleitoral.

A chapa de Moro também é acusada de caixa dois e utilização indevida dos meios de comunicação social, o que foi descartado pelos procuradores. O parecer é assinado por Marcelo Godoy e Eloisa Helena Machado da Procuradoria Regional Eleitoral do Paraná.

Este contexto demonstra que os meios empregados para a realização de pré-campanha e os valores despendidos nesta empreitada em prol dos investigados mostrou-se, de fato, desarrazoada, assumindo contornos de uso excessivo do poderio econômico. – Trecho do parecer da Procuradoria Regional Eleitoral

Os procuradores também defenderam a inelegibilidade de Moro.

O relator do processo, juiz eleitoral Luciano Carrasco Falavinha Souza, deve divulgar seu voto em janeiro. Em seguida, o caso deve ser levado a julgamento no plenário do TRE (Tribunal Regional Eleitoral).

A pré-campanha de Moro começou a ser investigada após ações protocolados pelo PL e pela Federação Brasil da Esperança (PT/PCdoB/PV). Os partidos dizem que Moro obteve uma vantagem indevida na disputa pelo Senado.

O parecer da Procuradoria Regional Eleitoral do Paraná aponta acusações de utilização indevida dos meios de comunicação social e caixa dois na pré-campanha da chapa liderada por Sergio Moro. Segundo o parecer assinado por Marcelo Godoy e Eloisa Helena Machado, as ações empregadas durante a pré-campanha demonstraram um uso excessivo do poderio econômico, que culminou em vantagem indevida na disputa pelo Senado.

Além disso, os procuradores defenderam a inelegibilidade de Moro, alegando que as ações realizadas durante a pré-campanha tornam o ex-juiz federal inelegível para as eleições. O relator do processo, juiz eleitoral Luciano Carrasco Falavinha Souza, deve divulgar seu voto em janeiro, encaminhando o caso para julgamento no plenário do TRE (Tribunal Regional Eleitoral).

As investigações sobre a pré-campanha de Moro tiveram início após ações protocoladas pelo PL e pela Federação Brasil da Esperança (PT/PCdoB/PV). Os partidos alegam que Moro obteve vantagem indevida na disputa pelo Senado, o que levou à abertura de investigações e ao parecer da Procuradoria Regional Eleitoral.

A divulgação dessas informações aumenta a tensão política em torno da chapa liderada por Moro, que enfrenta acusações de irregularidades durante a pré-campanha. O desenrolar desse caso será acompanhado atentamente pela população e pelos analistas políticos, pois pode impactar significativamente as próximas eleições.

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