Presidente da Enel recusa convite para depor na CPI na Câmara dos Vereadores sobre apagão na cidade após vendaval.







Presidente da Enel recusa convite para depoimento na CPI

Presidente da Enel recusa convite para depoimento na CPI

O presidente da Enel, Max Xavier Lins, recusou o convite feito pelo presidente da CPI que investiga a empresa na Câmara dos Vereadores, João Jorge (PSDB), para prestar depoimento na sessão que aconteceu nesta quinta-feira (14).

Lins alegou ter compromissos previamente agendados e, por essa razão, não pôde comparecer, designando diretores da empresa para dar esclarecimentos. Vale ressaltar que, por se tratar de um convite e não de uma convocação, ele não tinha a obrigação legal de comparecer à sessão da CPI.

A comissão especial foi estabelecida com o propósito de investigar as causas do apagão ocorrido em várias áreas da cidade após um vendaval no último dia 3 de novembro, que resultou em transtornos para a população.

Na ausência do presidente da Enel, os diretores de Operações e Infraestrutura, Vicenzo Ruotolo, e de Mercados, André Osvaldo dos Santos, estiverem presentes para prestar esclarecimentos aos membros da CPI. De acordo com Lins, os diretores estão plenamente capacitados para fornecer as informações necessárias sobre o atraso no restabelecimento do serviço de energia.

Essa recusa por parte da Enel em enviar seu presidente para prestar depoimento na CPI levantou questionamentos e críticas por parte dos membros da comissão e da população afetada pelo apagão. Alguns vereadores e cidadãos expressaram descontentamento com a postura da empresa diante da situação, defendendo a importância da presença do presidente para um debate mais transparente e esclarecedor.

Diante do acontecimento, a Enel se comprometeu a colaborar com a CPI e a fornecer todas as informações necessárias para a elucidação dos fatos. Contudo, a recusa do convite por parte do presidente da empresa motivou um acirramento das discussões e debates durante a sessão da CPI.

Em meio a esse contexto, a população aguarda por respostas concretas e soluções efetivas para evitar que situações como o apagão do dia 3 de novembro voltem a ocorrer, destacando a importância da transparência e responsabilidade das empresas concessionárias de serviços essenciais.

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