O ministro classificou tais planos como afronta direta à democracia e às instituições. Camelo destacou a importância da estabilidade democrática para o país e ressaltou a necessidade de promover a punição adequada aos responsáveis por tais atos.
A delação de Mauro Cid, que ocupou altos cargos dentro do regime militar, trouxe à tona informações surpreendentes sobre a participação de militares em ações contra a ordem democrática. Entre os detalhes revelados, constam nomes, datas e estratégias utilizadas por esses agentes para minar a legitimidade do governo.
Diante desse cenário, o presidente do STM deixou claro que não haverá impunidade para tais condutas. Segundo ele, é dever do tribunal manter a integridade das Forças Armadas e zelar pela preservação do Estado democrático de direito.
Diversas entidades e políticos já se manifestaram em relação às declarações do ministro Camelo. Entre os defensores do processo de transição democrática, há um consenso de que é preciso investigar a fundo as denúncias e, se comprovadas, aplicar as devidas punições aos responsáveis.
O presidente do STM também ressaltou a importância do trabalho conjunto entre os poderes Judiciário, Legislativo e Executivo para garantir a efetividade das ações de combate a esses planos golpistas.
Para a sociedade, ficou clara a necessidade de fortalecimento das instituições democráticas e do respeito à Constituição. A atual conjuntura política requer uma vigilância constante sobre movimentos que possam colocar em risco a democracia conquistada com tanto esforço.
Enquanto o STM e demais órgãos competentes seguem com as investigações, a expectativa é de que todas as revelações sejam esclarecidas e os culpados, devidamente responsabilizados.
Cabe agora aos brasileiros e às autoridades garantir que os princípios democráticos sejam preservados e que atos golpistas não voltem a ameaçar a estabilidade do país.
Imagem: STM (Superior Tribunal Militar) – divulgação.
