Proposta do Estado evita greve dos professores, mas gera polêmica e registro de ocorrência por agressão no sindicato.






Proposta do Estado evita greve dos professores, mas gera polêmica


O sindicato apresentava uma proposta do Estado para que não ocorresse uma greve da categoria. Em reuniões anteriores, os sindicalistas cogitavam uma paralisação caso o governo não se mobilizasse para negociações.


Professores foram contra a negociação. Os diretores do sindicato, no entanto, entenderam que a proposta contemplava grande parte das demandas da classe e tendiam para que fosse aceita.


Sindicato explicou ao UOL que caso a greve fosse aprovada, ela seria ilegal. ”Quando há uma mesa de negociação da assembleia em curso, e uma greve é decretada, ela passa a ser ilegal imediatamente. Tentamos explicar isso ontem para a categoria e eles não quiseram ouvir.”


Professores e direção do sindicato registraram boletim de ocorrência. Algumas professoras relataram ter sido agredidas por seguranças que estavam no local. O APEOC disse que os agentes também se feriram.

Após intensas negociações, o sindicato dos professores apresentou uma proposta do Estado com o objetivo de evitar uma greve na categoria. Nos últimos dias, havia sido cogitada a possibilidade de paralisação caso o governo não atendesse às demandas dos educadores.

No entanto, a proposta do Estado não foi bem recebida por todos os professores. Alguns se mostraram contra a negociação, enquanto os diretores do sindicato consideraram que o documento contemplava parte significativa das reivindicações da classe, indicando que a proposta poderia ser aceita.

Em entrevista ao UOL, o sindicato explicou que uma eventual greve seria considerada ilegal devido ao andamento das negociações em uma mesa de assembleia. A categoria foi alertada sobre os riscos legais da paralisação, mas parte dos professores não demonstrou interesse em ouvir os argumentos apresentados.

Além disso, foi registrado um boletim de ocorrência referente a um incidente no local onde ocorria as discussões. Segundo relatos, algumas professoras teriam sido agredidas por seguranças presentes, resultando em ferimentos tanto nos profissionais de segurança quanto nas docentes.

O caso segue em investigação e a decisão quanto à proposta do Estado e a possibilidade de greve permanecem pendentes, gerando tensão entre os envolvidos no cenário educacional do estado.


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