Segundo informações divulgadas, algumas categorias, como pessoas trans ou com deficiência, não serão afetadas pela medida, assim como aqueles que já prestavam tarefas antes de 1 de janeiro de 2023 e tenham alterado a sua forma de contratação. No entanto, o sindicato afirma que todos os trabalhadores cumprem funções essenciais e que não aceitarão demissões em massa.
De acordo com o secretário-geral do sindicato, Aguiar, a categoria planeja dialogar com o Congresso argentino para tentar barrar as medidas do governo. Ele afirma que o governo está atingindo a paz social ao deixar milhares de famílias na rua neste momento e ressalta que é difícil encontrar precedentes na administração pública de um ataque de tamanha magnitude aos direitos trabalhistas.
Por outro lado, o governo de Milei tem pressionado contra os protestos. A ministra do Capital Humano, Sandra Pettovello, chegou a dizer que cortaria benefícios de quem participar de atos que bloqueiem vias, demonstrando uma postura rígida em relação às manifestações.
A questão tem gerado um clima de tensão e incerteza entre os trabalhadores afetados e as autoridades governamentais. Enquanto isso, o futuro desses funcionários públicos permanece incerto, aguardando desdobramentos e possíveis negociações entre as partes envolvidas. A situação promete ser um ponto de discussão nos próximos dias, conforme o protesto se aproxima e novas medidas e posicionamentos são anunciados.