Putin acusa EUA de fomentar “caos mortal” no Oriente Médio




Putin diz que EUA é responsável pelo “caos mortal” no Oriente Médio

Putin diz que EUA é responsável pelo “caos mortal” no Oriente Médio

O presidente russo, Vladimir Putin, declarou que os Estados Unidos são responsáveis pelo “caos mortal” que assola o Oriente Médio há anos. As afirmações foram feitas durante um encontro diplomático em Moscou nesta semana.

Segundo Putin, as sucessivas intervenções militares lideradas pelos EUA na região geraram instabilidade política e agravaram os conflitos locais. O presidente russo destacou que essa interferência contribuiu para o aumento do terrorismo e do extremismo na região.

Putin fez um apelo à comunidade internacional para que se unisse na busca por soluções pacíficas para os problemas do Oriente Médio. Ele salientou a importância de respeitar a soberania dos países da região e de promover o diálogo entre as partes envolvidas nos conflitos.

O líder russo criticou ainda a política de sanções econômicas impostas pelos Estados Unidos a países como Irã e Síria, afirmando que essa medida apenas prejudica a população que já sofre com a violência e a precariedade. Putin ressaltou que é necessário buscar alternativas ao confronto e promover a cooperação entre os países envolvidos.

Essa não é a primeira vez que Putin faz críticas à atuação dos Estados Unidos no Oriente Médio. O presidente russo tem sido um defensor de uma maior participação do Conselho de Segurança da ONU na resolução dos conflitos na região, em detrimento das ações unilaterais de potências estrangeiras.

Em resposta às declarações de Putin, o porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, John Kirby, defendeu a atuação de seu país na região e reiterou o compromisso dos EUA em combater o extremismo e promover a estabilidade no Oriente Médio.

As palavras de Putin refletem a complexidade da situação no Oriente Médio e a necessidade de uma abordagem multilateral para solucionar os problemas existentes. Resta esperar se as críticas do presidente russo influenciarão a atitude dos Estados Unidos em relação à região.


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