Reforços de países estrangeiros são enviados para garantir segurança nos Jogos Olímpicos de Paris após alerta de ataque terrorista.

No dia 5 de março, a diretora-geral de Segurança Interna, Céline Berthon, alertou o Senado sobre a ameaça de organizações terroristas em relação aos Jogos Olímpicos. Ela afirmou que tais grupos visam o Ocidente e podem aproveitar a oportunidade que os Jogos representam.

Essas declarações ocorreram antes de um ataque em uma sala de concertos perto de Moscou, o que levou o dispositivo Vigipirate ao seu nível máximo de “ataque de emergência”. O governo francês destacou 4.000 soldados adicionais, somando-se aos 3.000 já em atividade como parte da Operação Sentinela.

Países unem esforços para reforçar segurança

Diversos países estrangeiros, como a Polônia, confirmaram o envio de reforços militares e policiais para auxiliar na segurança dos Jogos. O Ministério das Forças Armadas da França informou que nações parceiras enviarão apoio em áreas críticas, como cães farejadores, sem detalhar quais países participarão.

Cerca de 45.000 policiais e militares serão mobilizados na região parisiense para a cerimônia de abertura dos Jogos em 26 de julho. Até o momento, 18.000 soldados franceses foram designados para os 19 dias de competições, além de aproximadamente 35.000 policiais e militares.

A Polônia, nesta quinta-feira, confirmou sua participação no esforço de segurança. O Ministro da Defesa polonês anunciou que as Forças Armadas do país se juntarão à coalizão internacional liderada pela França para apoiar a preparação e segurança dos Jogos Olímpicos de Verão de 2024, sem especificar o número de soldados envolvidos.

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