Relato de mãe sobre espera na triagem da UPA gera polêmica




Confusão na UPA: Mãe relata espera para atendimento e vigilante alega agressão

Mãe da criança disse que filho estava com febre alta há três dias. Além disso, afirmou que ele é autista, e que esperavam há uma hora e meia apenas para fazer a triagem. A declaração foi dada à TV Globo.

Vigilante afirma que levou “pedrada”. Armando Luís contou que um terceiro homem que estava no local o agrediu com uma pedra, e que usou o cassetete apenas para se defender. “Não acertei, não dei ‘cassetetada’ em ninguém”, afirmou.

Iges-DF “lamenta profundamente” o caso. Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF, que administra a UPA, afirmou também que a unidade já opera normalmente e que os prejuízos ainda estão sendo calculados. Leia a nota:

Durante o período, a unidade em questão encontrava-se funcionando com 3 pediatras e 5 médicos clínicos. Devido ao fechamento da tenda de dengue no Recanto das Emas, a UPA absorveu toda a demanda e, apesar de estar operando muito acima de sua capacidade, não foi negado atendimento a ninguém. Estamos acompanhando e investigando atentamente o ocorrido, comprometendo-nos a colaborar integralmente com as autoridades competentes. Temos monitorado cuidadosamente os casos de agressões enfrentados pelos nossos profissionais de saúde. Todas as nossas unidades trabalham com equipe de segurança para garantir a proteção tanto das instalações quanto dos funcionários.
Iges-DF, em nota sobre a confusão na UPA

Uma confusão ocorreu na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Distrito Federal, onde uma mãe relatou que seu filho, diagnosticado com autismo, estava com febre alta há três dias e esperaram cerca de uma hora e meia apenas para realizar a triagem. A situação foi reportada à TV Globo, gerando preocupação sobre a demora no atendimento de casos graves.

O caso ainda envolveu um vigilante, Armando Luís, que alegou ter sido agredido com uma pedrada por um terceiro homem que estava no local. Luís defendeu-se dizendo que utilizou o cassetete somente para se proteger e não para agredir ninguém, contribuindo para a confusão que tomou conta da UPA naquele momento.

O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF, responsável pela UPA, divulgou uma nota lamentando o ocorrido e destacando que a unidade já está operando normalmente, apesar dos prejuízos que ainda estão sendo contabilizados. A entidade afirmou que a UPA estava atendendo muito acima de sua capacidade devido ao fechamento da tenda de dengue no Recanto das Emas, mas garantiu que nenhum paciente foi privado de atendimento.

Em suma, a confusão na UPA ressaltou a importância de garantir um atendimento eficiente e seguro para todos os pacientes, além de reforçar a necessidade de proteção aos profissionais de saúde que trabalham nas unidades de saúde.


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