O objetivo principal dessa reunião histórica foi promover a cooperação e fortalecer a posição dos países em desenvolvimento nas negociações internacionais. O G77+China, que engloba a maioria dos países em desenvolvimento do mundo, tem sido uma importante voz no cenário político global. Dessa forma, a reunião proporcionou um ambiente propício para discussões e debates em prol de interesses comuns.
Durante o discurso de encerramento, o presidente Lula da Silva destacou a importância de se avançar nas áreas de tecnologia digital e transição energética. Ele enfatizou a necessidade de se reforçar as “reivindicações” nessas áreas, buscando a igualdade e a justiça no cenário mundial. Lula ressaltou que é preciso garantir que todos os países tenham acesso aos recursos e inovações tecnológicas, além de promover a transição para fontes de energia mais limpas e sustentáveis.
A tecnologia digital tem desempenhado um papel fundamental na sociedade moderna, permitindo a troca de informações instantânea e ampla. No entanto, muitos países em desenvolvimento enfrentam dificuldades para acompanhar o ritmo das nações mais desenvolvidas nesse setor. Por isso, Lula da Silva fez questão de ressaltar a necessidade de um reforço nas reivindicações dos países em desenvolvimento, buscando garantir que eles tenham acesso às tecnologias e possam utilizá-las em benefício próprio.
Quanto à transição energética, o presidente brasileiro ressaltou a importância de se investir em fontes de energia limpas e sustentáveis. Ele destacou a necessidade de se reduzir a dependência dos combustíveis fósseis e promover a utilização de recursos renováveis. Isso não só contribuiria para a preservação do meio ambiente, mas também para o desenvolvimento econômico e social dos países em desenvolvimento.
Em suma, a reunião do G77+China em Havana foi marcada por importantes discussões e apelos à união frente aos países ricos. O presidente Lula da Silva aproveitou a oportunidade para destacar as necessidades específicas dos países em desenvolvimento nas áreas de tecnologia digital e transição energética. Agora, cabe aos líderes dessas nações trabalhar em conjunto para fortalecer essas reivindicações e promover um mundo mais justo e igualitário.