Senador defende um Estado forte como pilar da justiça social e deseja sorte ao sucessor no STF




Dino defendeu a existência de um “Estado forte”. “Claro que justiça social se alcança com trabalho, com oportunidade de renda. Mas, no mundo inteiro, e no Brasil também, só se alcança democracia e justiça social com serviço público forte. Com Estado forte, com governo que funciona.
[…]”, continuou.

O senador e futuro ministro do STF também voltou a desejar sorte ao sucessor. “Ministro Lewandowski, boa sorte. Que Deus lhe acompanhe nessa caminhada e conte sempre com a minha solidariedade”, finalizou.

Desafios no ministério

Lewandowski foi ministro do STF por 17 anos. Teve sua trajetória marcada por votos alinhados aos governos petistas e por uma visão mais próxima do chamado “garantismo”, corrente que prioriza as prerrogativas de réus e investigados.

A segurança pública vai pôr à prova esse perfil. A área tem sido alvo de críticas após um ano marcado por episódios de violência, como a onda de ataques ao transporte público no Rio, em outubro, e letalidade policial, com casos registrados em São Paulo e na Bahia.

Ontem o antecessor de Lewandowski, Flávio Dino, apresentou um balanço da pasta. De acordo com o agora ex-ministro, o Brasil registrou queda de 4,17% na incidência de crimes violentos em 2023 e reduziu em 56% a concessão de porte de armas para pessoas.


O senador Flávio Dino defendeu veementemente a existência de um “Estado forte” como forma de alcançar justiça social e democracia. Ele enfatizou a importância do serviço público forte e de um governo que funcione tanto no Brasil quanto no mundo todo. Além disso, desejou sorte ao sucessor, o ministro Lewandowski, expressando solidariedade em sua nova jornada.

No entanto, o novo ministro do Supremo Tribunal Federal, Lewandowski, enfrentará desafios significativos em seu novo cargo, principalmente devido à sua trajetória de votos alinhados aos governos petistas e à sua visão mais próxima do chamado “garantismo”, corrente que prioriza as prerrogativas de réus e investigados. A segurança pública será um ponto crucial que colocará à prova o perfil do novo ministro, uma vez que a área tem sido alvo de críticas devido aos episódios de violência, como a onda de ataques ao transporte público no Rio, em outubro, e letalidade policial registrada em São Paulo e na Bahia.

Antes do novo ministro assumir o cargo, seu antecessor, Flávio Dino, apresentou um balanço de sua gestão. Dino afirmou que houve uma queda de 4,17% na incidência de crimes violentos em 2023 no Brasil e uma redução significativa de 56% na concessão de porte de armas para pessoas.

Portanto, o novo ministro enfrentará um grande desafio ao assumir o cargo, tendo em vista os problemas prementes na segurança pública e a necessidade de fortalecer o Estado para alcançar justiça social e democracia no Brasil.

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