No áudio disponibilizado acima, você poderá conferir na íntegra o podcast que traz os bastidores da reportagem “Último dia de meninos do Ninho teve apagão, desespero e fuga por grade”, publicada no UOL Prime – uma seção que destaca notícias exclusivas e o melhor do jornalismo do UOL.
O repórter Adriano Wilkson foi o primeiro a chegar no CT do Flamengo, se deslocando de São Paulo até o Rio de Janeiro para integrar a equipe de cobertura.
Desde sua chegada ao aeroporto até o CT, o repórter presenciou a movimentação de curiosos e da imprensa local.
Mesmo com o CT fechado, Adriano avistou um condomínio residencial próximo à tragédia e, ao se identificar como jornalista, foi autorizado a entrar pela portaria.
Ao bater em uma das casas vizinhas ao muro do CT, ele foi recebido por um morador e teve acesso aos destroços do incêndio. “Vi muito metal retorcido, muita cinza”, relatou Wilkson sobre a cena que presenciou.
Ao longo do tempo, a tragédia no Ninho do Urubu demonstrou ser resultado de uma série de negligências por parte do clube. O jornalista Burlá, que estava de folga e prontamente se deslocou para a redação no Rio, começou a se aprofundar no caso desde então.
