Unidades prisionais do RS enfrentam desafios emergenciais durante enchentes, mas operam dentro da normalidade, afirma secretaria de Segurança Pública.





“Todas as movimentações ocorreram em caráter emergencial e temporário”, diz a secretaria. “Quando a situação normalizar, todos retornarão para a unidade de origem”, seguiu a pasta em nota.

Mesmo ilhadas, penitenciárias de Charqueadas operam normalmente, diz a Secom. A secretaria informou ainda que a Penitenciária Modulada Estadual de Charqueadas (PMEC), o Instituto Penal de Charqueadas (IPCH), a Penitenciária Estadual de Charqueadas II (PEC II) e a Penitenciária Modulada Estadual de Montenegro “estão ilhados, mas operando dentro da normalidade”.

Em outras regiões gaúchas, unidades prisionais do Vale do Rio Pardo estão sem abastecimento de água e operam apenas com reservatório. Penitenciárias do Vale do Taquari foram abastecidas por caminhões pipa, de acordo com a secretaria.

Outra unidade atingida foi o Presídio Estadual de Arroio do Meio. Unidade está isolada devido à queda de pontes e ao bloqueio da estrada local, ainda conforme a Secom.

Ministério da Justiça pediu informações sobre situação de presídios. O Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária, do Ministério da Justiça e Segurança Pública, enviou ofícios ao governo estadual para cobrar informações sobre as ações estaduais que estão sendo adotadas nas unidades prisionais atingidas.

Os documentos foram encaminhados a autoridades no RS. O pedido de explicações foi enviado ao governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), ao superintendente dos Serviços Penitenciários do estado, Mateus Schwartz dos Anjos, e ao secretário de Sistemas Penal e Socioeducativo, Luiz Henrique Viana.


Como jornalista, é importante destacar as informações sobre as penitenciárias afetadas pelas condições climáticas adversas no Rio Grande do Sul. Segundo a Secretaria de Comunicação (Secom), as movimentações ocorreram de forma emergencial e temporária, com a promessa de retorno dos detentos às suas unidades de origem assim que a situação se normalizar.

Mesmo estando ilhadas, as penitenciárias de Charqueadas seguem operando normalmente, conforme a Secom. As unidades impactadas pela falta de abastecimento de água no Vale do Rio Pardo estão funcionando com reservatórios, enquanto as do Vale do Taquari foram abastecidas por caminhões pipa.

Além disso, o Presídio Estadual de Arroio do Meio também foi afetado, estando isolado devido à queda de pontes e bloqueio da estrada local.

O Ministério da Justiça solicitou informações sobre a situação das prisões no estado. O Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária enviou ofícios às autoridades gaúchas cobrando esclarecimentos sobre as medidas adotadas nas unidades afetadas.

Os documentos foram direcionados ao governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, ao superintendente dos Serviços Penitenciários, Mateus Schwartz dos Anjos, e ao secretário de Sistemas Penal e Socioeducativo, Luiz Henrique Viana.

É fundamental que as autoridades atuem de forma rápida e eficaz para garantir a segurança e o bem-estar dos detentos e dos profissionais que trabalham nas unidades prisionais, especialmente diante de desafios como os enfrentados neste momento de dificuldades logísticas.

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