Vera Lúcia é indicada como ministra do STF em lista tríplice que destacou apenas mulheres para a vaga







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O nome foi escolhido a partir de uma lista tríplice elaborada pelo Supremo Tribunal Federal. Apenas mulheres disputavam a vaga. Além de Vera Lúcia, estavam no páreo as advogadas Daniela Borges e Marilda Silveira.

Vera Lúcia tentou a cadeira em 2022 e era citada para o STF. No ano passado, a advogada esteve na lista tríplice levada ao Planalto, mas foi preterida por André Ramos Tavares pelo então presidente Jair Bolsonaro (PL).

Neste ano, entidades da sociedade civil e do mundo jurídico, como o Grupo Prerrogativas e a Coalizão Nacional de Mulheres defenderam a indicação de Vera Lúcia ao Supremo na vaga aberta com a aposentadoria de Rosa Weber.

A advogada contou até com o apoio da ministra Anielle Franco (Igualdade Racial), mas Lula optou por Flávio Dino.

Em junho, Lula indicou a primeira ministra negra do TSE. O petista escolheu Edilene Lôbo, advogada próxima do PT e com boas pontes no partido, para uma das cadeiras de ministra substituta no tribunal eleitoral.

A escolha ocorreu após o petista priorizar nomes ao TSE avalizados pelo presidente da Corte, Alexandre de Moraes. Antes de Edilene, Lula nomeou André Ramos Tavares e Floriano de Azevedo Marques para as cadeiras de ministros titulares do tribunal.



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