Situação de Investimento Semelhante à Navegação em Alto-Mar
No mundo dos investimentos, é como estar em um navio prestes a enfrentar uma tempestade. Os investidores podem escolher entre manter o curso atual, mesmo sabendo que as águas estão calmas, mas tendo uma tempestade inevitável no horizonte. Ou podem optar por mudar a rota, enfrentando ondas agitadas no presente para evitar a tempestade no futuro. Esta analogia ilustra a complexidade das escolhas em investimentos de renda fixa e como vieses comportamentais podem desviar nossas trajetórias financeiras.
O primeiro viés abordado é a aversão à perda. Muitos investidores preferem evitar perdas a alcançar ganhos. Mesmo com a queda do CDI, o medo de arriscar em títulos com taxas mais altas pode impedi-los de aproveitar oportunidades potenciais. Esse viés foi formalizado por Daniel Kahneman e Amos Tversky, em sua teoria prospectiva na década de 1970.
O segundo viés discutido é a ilusão de controle, onde os investidores acreditam ter mais comando do que realmente possuem sobre seus investimentos. Por exemplo, permanecer em investimentos de CDI pode levá-los a ignorar fatores externos que impactam seus retornos.
O terceiro viés é o do status quo, que nos leva a preferir manter as coisas como estão ao invés de buscar mudanças, mesmo quando outras opções podem ser mais vantajosas. Identificar esses vieses é essencial para tomar decisões mais informadas e lucrativas no mercado de renda fixa.
Michael Viriato, assessor de investimentos e sócio fundador da Casa do Investidor, ressalta a importância de entender e confrontar esses vieses para uma navegação mais segura no mercado financeiro. Para mais informações, contate-o pelo e-mail disponível.
Siga o De Grão em Grão nas redes sociais e acompanhe as lições de investimentos no Instagram.
LINK PRESENTE: Gostou deste texto? Assinante pode liberar cinco acessos gratuitos de qualquer link por dia. Basta clicar no F azul abaixo.