Violência policial em protesto contra privatização da Sabesp gera indignação de grupos e deputados.







Privatização da Sabesp gera polêmica

Grupos que acompanhavam o ato dizem que hipótese é “absurda e desrespeitosa”. Eles lembram que, entre 18h30 e 19h de quarta-feira, policiais militares usaram de violência para conter manifestantes que protestavam contra a privatização da Sabesp no plenário da assembleia.

Aprovada por deputados, privatização da Sabesp vai para sanção de Tarcísio. A meta do Governo do Estado é reduzir tarifa para os mais pobres com a privatização. Mas críticos da proposta afirmam que o texto não detalha como isso será feito e, na prática, representa “cheque em branco” para governador.

O que dizem os envolvidos?

Os quatro indiciados agrediram os policiais, além de danificar o mobiliário da Alesp. A autoridade policial compareceu ao local e requisitou perícia para constatação dos danos.
Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, em nota

A Unidade Popular e os demais trabalhadores e trabalhadoras que se manifestaram ontem estavam defendendo a ponião da maioria da população. Além disso, manifestar é um direito legitimo e democrático e usar a força desproporcional da policia para calar o povo é covarde e antidemocrático
Unidade Popular, em nota

O plenário e os corredores da ALESP ficaram tomados por gás de pimenta, seria impossível entrar sem colocar em risco a minha saúde, a da minha filha, e a saúde de outros parlamentares. Na prática, eu e outros fomos impedidos de exercer nosso direito de participação
Paula Nunes (Psol), deputada estadual



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