Aprovada comissão mista sobre MP que visa retomar obras em escolas. Progresso para a educação no país.

Comissão analisa medida provisória sobre obras em escolas públicas

A comissão mista responsável por analisar a Medida Provisória 1.174/2023, que trata sobre a retomada de obras em escolas públicas, aprovou com êxito o texto, introduzindo diversas alterações. Uma das principais mudanças é a inclusão da possibilidade de obras também no Sistema Único de Saúde (SUS).

Para que a medida não perca a validade, é necessário que ela seja aprovada em ambos os Plenários da Câmara e do Senado até o dia 11 de setembro deste ano. O prazo para cumprir essa exigência está se esgotando e pressiona os parlamentares a agirem com rapidez.

Essa medida provisória tem uma importância significativa, uma vez que visa retomar obras em escolas públicas que foram paralisadas em algum momento, buscando garantir melhores condições de ensino aos estudantes e professores. Além disso, a inclusão do SUS possibilita melhorias na infraestrutura dos hospitais e postos de saúde, tão essenciais para a população.

Com a aprovação nas comissões, o texto seguirá para o Plenário da Câmara dos Deputados, onde será submetido à votação. Caso seja aprovado nessa instância, seguirá para o Senado Federal, onde também passará pelo processo de votação. É importante ressaltar que, para a medida provisória ser considerada válida, precisa ser aprovada em ambos os Plenários.

Os parlamentares têm uma urgência para analisar e deliberar sobre essa medida provisória, uma vez que a retomada das obras em escolas públicas e unidades de saúde é uma demanda urgente e essencial para o país. A falta de estrutura adequada nessas instituições afeta diretamente a qualidade da educação e da saúde oferecidas à população.

Portanto, é de extrema importância que os parlamentares estejam cientes sobre a relevância dessa medida e ajam com agilidade para garantir que ela seja aprovada dentro do prazo. Caso contrário, as obras em escolas públicas e no sistema de saúde continuarão paralisadas, prejudicando milhares de estudantes e pacientes em todo o país.

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