Além do diesel, a gasolina também teve alta de 2,2% durante o mesmo período, chegando ao preço médio de R$ 5,65 por litro. Ambos os combustíveis apresentaram aumento significativo, o que resultou em uma maior despesa para os consumidores.
Até mesmo o Gás Natural Liquefeito (GLP), conhecido como gás de cozinha, teve um ligeiro aumento em relação à semana anterior. O preço médio do botijão de 13 quilos subiu 0,2%, chegando a R$ 101,21. Essa elevação de preço também pode ser atribuída ao reajuste realizado pela Petrobras.
No dia 16, a estatal anunciou um aumento de R$ 0,78 no preço do diesel e de R$ 0,41 no preço da gasolina em suas refinarias. Com essa medida, a Petrobras reduziu a defasagem em relação ao mercado internacional, que vinha sendo alta nas últimas semanas. Antes do reajuste, a diferença de preços praticados nas refinarias da Petrobras era de 27% para a gasolina e 28% para o diesel. Após o aumento, essa diferença diminuiu para 11% em ambos os combustíveis.
Esses aumentos sucessivos nos preços dos combustíveis têm impacto direto no bolso dos consumidores, que precisam enfrentar um aumento no custo de abastecimento de seus veículos e do uso do gás de cozinha. Essa situação acaba gerando um desequilíbrio econômico, pois o aumento dos combustíveis afeta também os preços de outros produtos e serviços, tornando a vida do brasileiro ainda mais difícil.
É fundamental que as autoridades responsáveis estejam atentas a essa questão e busquem soluções para aliviar o impacto desses aumentos nos consumidores, pois eles afetam diretamente a qualidade de vida da população e o desenvolvimento do país como um todo.
