Durante seu mandato, que ocorreu entre março de 2000 e março de 2003, na gestão de Armínio Fraga, Tereza Grossi enfrentou alguns desafios e obstáculos. Por ordem judicial, foi afastada por dois períodos: de 1º a 4 de agosto de 2000 e de 4 a 23 de outubro de 2001. Apesar desses contratempos, seu trabalho foi reconhecido e elogiado pelo BC.
Além de sua carreira no Banco Central, Tereza Grossi também acumulou experiência no setor privado. Formada em ciências contábeis e administração pela Universidade Católica de Minas Gerais, ela trabalhou em empresas como a Samarco Mineração e a Usiminas. Além disso, ocupou a presidência do Conselho Fiscal da Itaúsa.
A notícia do falecimento de Tereza Grossi foi recebida com tristeza e comoção pelos familiares, amigos e colegas de trabalho. Sua liderança e competência foram reconhecidas ao longo de sua carreira e ela será lembrada como uma referência para outras mulheres que buscam ocupar posições de destaque no mundo corporativo.
A trajetória de Tereza Grossi é uma demonstração de que as mulheres têm o potencial e a capacidade de alcançar posições de liderança em organizações tradicionalmente dominadas por homens. Sua dedicação e profissionalismo deixam um legado importante para a história do Banco Central e da luta por igualdade de gênero no mercado de trabalho.
Neste momento de luto, as instituições e pessoas que tiveram a oportunidade de trabalhar com Tereza Grossi prestam suas condolências à sua família e amigos. Sua partida deixa uma lacuna, mas sua memória será preservada como um exemplo de determinação e quebra de barreiras em um ambiente onde a representatividade feminina ainda é desafiadora.