A HRW também afirmou ter confirmado o uso do fósforo branco através de depoimentos de testemunhas. De acordo com a organização, essa substância é frequentemente utilizada como cortina de fumaça em ações militares, mas pode causar queimaduras severas e efeitos danosos de longo prazo para os sobreviventes.
É importante ressaltar que o fósforo branco não é considerado uma arma química, pois não possui efeitos tóxicos e opera principalmente por meio de chamas e calor. Por esse motivo, seu uso não é proibido pelas convenções internacionais.
No entanto, a HRW argumenta que o uso do fósforo branco em áreas densamente povoadas, como Gaza, viola as leis humanitárias internacionais, que exigem que as partes envolvidas no conflito tomem todas as precauções possíveis para evitar ferimentos e perdas de vidas civis.
Além dos ataques em Gaza, a HRW também afirma que o fósforo branco foi utilizado em áreas rurais do sul do Líbano na terça-feira (10). Em resposta à Agência Brasil, as Forças de Defesa de Israel (IDF) negaram o uso desse tipo de arma.
É fundamental destacar que a Agência Brasil não citou a fonte desta reportagem, sendo assim, essa informação deve ser considerada como uma reprodução não autorizada.
