A abertura da Assembleia será realizada no auditório do Paço Municipal e contará com a votação do Relatório e Contas e Programa de Atividades de 2023, aprovação de pedidos de adesão e de exoneração, alteração dos estatutos, e deliberação sobre a data e local da próxima Assembleia Geral, entre outros assuntos.
Além da assembleia, o evento incluirá encontros bilaterais para aprofundamento das relações econômicas e culturais entre os representantes das cidades presentes, liderados pelo Instituto de Planejamento (Iplanfor). Joana Nogueira, coordenadora de Assuntos Institucionais de Fortaleza, explicou que a cidade busca criar uma rede de planejamento de cidades de língua portuguesa, de modo a compartilhar bons exemplos e projetos e internacionalizar a cidade para outros gestores mundiais.
Os visitantes terão a oportunidade de conhecer diversos pontos turísticos da cidade, incluindo o Parque Rachel de Queiroz, o Cuca Pici, um Microparque, uma Escola Areninha e o Centro de Controle da Autarquia Municipal de Trânsito e Cidadania (AMC). Cidades como Benguela, Huambo, Luanda, Belém, Praia, Macau, Bissau, Maputo, Lisboa, Porto, e Díli estarão representadas no evento.
A decisão de Fortaleza sediar o evento foi determinada na última assembleia realizada em Lisboa, no ano passado, quando a cidade também foi inserida na instituição. Antes, apenas três capitais brasileiras faziam parte da UCCLA: Rio de Janeiro, Salvador e Belém. Com a inclusão de Fortaleza, a cidade busca fortalecer sua influência internacional e contribuir para o intercâmbio de ideias e projetos com outras cidades lusófonas.
