Foram eleitos o Centro Universitário Farias Brito, Fundação Batista Central, Grupo Mulheres do Brasil e Pastoral Carcerária do Ceará para representar a sociedade civil no conselho. Além disso, durante o encontro, foi aprovado o regimento interno do Conselho, que é o primeiro do Brasil a trabalhar nessa temática.
O Conselho está diretamente relacionado às políticas de justiça restaurativa, mediação e cultura de paz trabalhadas pela Secretaria dos Direitos Humanos do Ceará. As novas instituições juntam-se às demais eleitas anteriormente, como a Universidade de Fortaleza (Unifor), Associação Beneficente da Criança e Adolescente em Situação de Risco, Instituto Terre des Hommes Brasil, e Cáritas Diocesana de Crateús.
Além das representantes da sociedade civil, o Conselho também conta com 16 representações do poder público, incluindo a Secretaria dos Direitos Humanos, Casa Civil, Secretaria da Proteção Social, Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social, Ministério Público do Ceará, Justiça Federal no Ceará, e Defensoria Pública da União, entre outros.
A eleição e a composição dessas instituições representativas reforçam a importância do diálogo entre diferentes setores da sociedade na construção de políticas de justiça restaurativa, mediação e cultura de paz. Essa diversidade de representantes, tanto da sociedade civil quanto do poder público, contribui para a efetividade e abrangência das ações e políticas desenvolvidas pelo Conselho.
Os detalhes sobre a eleição das entidades representativas da sociedade civil para o Conselho de Justiça Restaurativa, Mediação e Cultura de Paz podem ser acessados através deste link: [link para a ata da eleição]. Em resumo, esse processo eleitoral marca um avanço significativo no fortalecimento das medidas de justiça restaurativa, mediação, e cultura de paz no estado do Ceará, promovendo a participação ativa da sociedade civil e do poder público nesse importante papel de construção de uma sociedade mais justa e pacífica.
