A arte do Tai Chi Chuan, reconhecida como uma forma de meditação em movimento, foi ministrada pelo educador físico e professor da prática, Marcelo Zen. Segundo ele, a prática traz inúmeros benefícios para a saúde física e mental, sendo comprovado cientificamente que os praticantes experimentam melhoria na qualidade de vida, redução de dores, ansiedade, e aumento da qualidade do sono e da memória. Além disso, o Tai Chi Chuan foi associado à diminuição da progressão de doenças como Parkinson e Alzheimer, o que vem levando muitos profissionais da saúde a aderirem à prática como terapia.
A psicóloga Andrea Senna, que integra a equipe do Nuesq no HSM, ressaltou a importância do Tai Chi Chuan como uma forma de fortalecer o autocuidado. De acordo com Senna, a atividade promove uma conexão entre corpo e mente, proporcionando uma abordagem inovadora para pacientes e profissionais de saúde.
O coordenador do Serviço Ambulatorial do HSM, Wesley Soares Ramos, elogiou a atividade e ressaltou a importância de se conectar com a natureza, relaxar e aliviar as tensões, mesmo estando em um ambiente hospitalar. Opinião semelhante foi compartilhada pelo paciente Guilherme Kyron, de 27 anos, que expressou o desejo de que a atividade se torne frequente no hospital, visto que lhe ajudou a relaxar, aliviar tensões e ansiedade.
A prática do Tai Chi Chuan foi bem recebida pelos participantes, sendo vista como uma oportunidade de promover bem-estar, aliviar o estresse e fortalecer a saúde física e mental. Essa abordagem terapêutica inovadora demonstrou como práticas milenares podem contribuir para o tratamento e cuidado de pacientes em ambientes hospitalares.
