13/12/2023 – 14:18
Bruno Spada/Câmara dos Deputados
A ministra Cida Gonçalves.
A Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher da Câmara dos Deputados cancelou a audiência pública prevista para hoje (13) com a ministra das Mulheres, Cida Gonçalves. Ainda foi divulgada a nova data do debate.
Cida Gonçalves foi convidada a pedido das deputadas Julia Zanatta (PL-SC), Franciane Bayer (Republicanos-RS), Ana Pimentel (PT-MG) e Laura Carneiro (PSD-RJ).
Julia Zanatta quer que a ministra esclareça qual é o público-alvo das políticas públicas da pasta. Ela afirma que diversas brasileiras questionaram o ministério, via Lei de Acesso a Informação (LAI), sobre o financiamento de políticas voltadas para indivíduos do sexo masculino.
“Até o momento, o ministério não forneceu uma resposta satisfatória às cidadãs”, critica a deputada. Ela argumenta que a definição dos sujeitos das políticas públicas é primordial para toda atuação governamental e critica a ideia “de que sujeitos do sexo masculino reivindiquem espaços e lutas das mulheres”.
A ministra também deverá falar sobre o lançamento do Programa Brasil sem Misoginia, lançado em outubro para enfrentar o discurso de ódio, a violência e a discriminação contra as mulheres.
Da Redação – ND
Cancelada audiência com a Ministra das Mulheres
13/12/2023 – 14:18
A Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher da Câmara dos Deputados tomou a decisão de cancelar a audiência pública que estava programada para o dia de hoje com a presença da ministra das Mulheres, Cida Gonçalves. A nova data para a realização do debate ainda não foi divulgada.
A ministra Cida Gonçalves foi convidada a participar da audiência a pedido das deputadas Julia Zanatta (PL-SC), Franciane Bayer (Republicanos-RS), Ana Pimentel (PT-MG) e Laura Carneiro (PSD-RJ). A ministra foi convidada para esclarecer qual é o público-alvo das políticas públicas da pasta, após questionamentos sobre o financiamento de ações voltadas para indivíduos do sexo masculino, feitos por meio da Lei de Acesso a Informação (LAI).
Julia Zanatta expressou a necessidade de respostas satisfatórias por parte do ministério em relação a essas questões, ressaltando a importância da definição dos sujeitos das políticas públicas e criticando a ideia de que indivíduos do sexo masculino reivindiquem espaços e lutas das mulheres.
Além disso, a ministra deverá falar sobre o Programa Brasil sem Misoginia, lançado em outubro, que tem como objetivo enfrentar o discurso de ódio, a violência e a discriminação contra as mulheres.
Da Redação – ND
