A operação foi realizada pela PCCE, por meio da 11ª Delegacia do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core/PCCE), do Departamento de Polícia Judiciária do Interior Norte (DPJI Norte) e do Departamento de Inteligência Policial (DIP/PCCE), contando ainda com o apoio das Forças de Segurança do Maranhão.
Diego Maradona era foragido da Justiça piauiense, com mandado de prisão preventiva em aberto por tráfico de drogas, associação para o tráfico e financiamento do tráfico de drogas. Além disso, foi encontrado em posse de uma arma de fogo municiada no momento da prisão. Conduzido à unidade policial do município de Araioses, no Maranhão, Diego foi autuado em flagrante por posse ilegal de arma de fogo.
O suspeito preso faz parte do mesmo grupo criminoso que é apontado como mandante da morte do policial civil em Granja. A ação criminosa desencadeou uma série de prisões e investigações por parte das autoridades policiais. As diligências e o trabalho de inteligência permanecem em andamento, com o objetivo de prender os demais envolvidos no crime, assim como o mandante e chefe do grupo criminoso.
No dia 17 de dezembro, o inspetor de Polícia Glicelio Felix de Almeida, de 41 anos, foi morto no município de Granja. Desde então, as equipes policiais têm se empenhado em identificar, localizar e prender os autores do crime. No dia seguinte à morte do inspetor, dois adolescentes e um homem apontado como executor do crime foram apreendidos.
Posteriormente, a polícia conseguiu prender mais cinco suspeitos, que estavam envolvidos de forma indireta na morte do policial. Agora, com a prisão de Diego Maradona, mais um passo importante foi dado na investigação do caso.
Essas ações demonstram o comprometimento das autoridades policiais em buscar a justiça e garantir a segurança da população, mesmo em casos complexos e desafiadores como este.