Catherine, de 21 anos, conquistou sua segunda vitória na São Silvestre, garantindo a hegemonia do Quênia na categoria feminina. Nos últimos sete anos, as corredoras quenianas têm dominado o pódio, mostrando a força do país africano no atletismo. A atleta não teve um começo fácil na corrida, mas assumiu a liderança logo após a Avenida Pacaembu, deixando para trás a também queniana Sheila Chelangat e a etíope Wude Ayalew Yimer, que havia ficado em segundo lugar em 2022. A melhor brasileira na prova foi Felismina Vedohali, em sexto lugar, seguida pela também brasileira Kleidiane Barbosa, em sétimo.
No masculino, Timothy Kiplagat liderou a dobradinha queniana, com Emmanuel Bor e Reuben Longoshiwa completando o pódio. Os brasileiros tiveram uma participação mais discreta na categoria, com Johnatas de Oliveira sendo o melhor colocado, em sexto. A prova teve um início acirrado, mas logo os quenianos mostraram sua supremacia. Kiplagat completou a corrida em 44min52s, seguido por Bor, com 45min28s, e Longoshiwa, com 45min44s. O brasileiro Oliveira terminou a prova em 46min33s.
A corrida foi um verdadeiro espetáculo de resistência e determinação, com os quenianos mostrando por que são considerados algumas das maiores estrelas do atletismo mundial. A São Silvestre mais uma vez reafirmou sua importância no calendário esportivo brasileiro e internacional, reunindo atletas de alto nível e proporcionando um espetáculo inesquecível para os espectadores e entusiastas da corrida de rua.
