Brasil sediará primeira reunião preparatória do G20 para discutir empoderamento de mulheres em videoconferência nos dias 10 e 11.

O Brasil se prepara para sediar os primeiros encontros preparatórios do ano para a Cúpula do G20, um grupo composto pelas 20 maiores economias do mundo. Sob a presidência do Brasil, a primeira reunião será dedicada ao empoderamento das mulheres e contará com a participação de representantes dos governos dos países-membros, bem como de países e organizações internacionais convidados. Esses encontros representam a primeira fase das reuniões preparativas, que terão lugar por meio de videoconferência nos meses de janeiro e fevereiro.

Ao todo, serão 15 grupos de trabalho tratando de diversos temas de grande relevância, como combate à corrupção, transições energéticas, cultura, educação, trabalho, turismo, saúde, sustentabilidade climática e ambiental, agricultura, economia digital, empoderamento de mulheres, desenvolvimento, pesquisa e inovação, entre outros. Esses grupos serão fundamentais para discutir e negociar os pontos que formarão a agenda da cúpula.

Após essa primeira fase, a segunda etapa das reuniões preparatórias contará com encontros técnicos e presenciais entre os meses de março e junho, em diversas cidades e regiões brasileiras. Já a terceira fase será marcada pelas reuniões ministeriais, que ocorrerão presencialmente em diferentes locais do país nos meses de agosto a outubro.

A conclusão dos trabalhos do G20 Social será apresentada durante a Cúpula Social, que está agendada para os dias 15, 16 e 17 de novembro. Em seguida, os líderes do G20 se reunirão no Rio de Janeiro nos dias 18 e 19 de novembro para a tão aguardada Cúpula de Líderes. O governo brasileiro divulgou um extenso calendário de mais de 120 eventos ao longo do ano, incluindo 93 reuniões técnicas, 26 videoconferências, 10 encontros de vice-ministros e 23 reuniões ministeriais que antecedem a cúpula.

Com uma agenda tão ampla e diversificada, o Brasil se prepara para receber representantes de diversas nações e organizações internacionais e desempenhar um papel de destaque na condução das discussões e negociações que moldarão a agenda da Cúpula do G20. A expectativa é de que tais encontros resultem em importantes acordos e contribuições para as questões mais prementes que afetam a economia global e sua relação com questões sociais, ambientais e de gênero. A presidência do Brasil no G20 promete ser marcada por um intenso trabalho preparatório e colaborativo entre os diversos países membros, com o objetivo de buscar soluções conjuntas e avanços significativos para os desafios do mundo contemporâneo.

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