As grades que cercavam o Congresso desde 8 de janeiro de 2023 foram retiradas na tarde desta terça-feira (9). As barreiras estavam entre as medidas para aumentar a segurança e o rigor no acesso das pessoas ao prédio do Congresso após a invasão da sede, em janeiro do ano passado. A decisão foi anunciada pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, durante o ato Democracia Inabalada, na segunda (8). “É chegada a hora de abrir o Congresso Nacional para o povo brasileiro”, disse.
Na tarde desta terça-feira (9), as grades que cercavam o Congresso Nacional desde 8 de janeiro de 2023 foram retiradas, marcando o fim de um período de restrições e medidas de segurança implementadas após a invasão da sede do Congresso no ano passado. As barreiras visavam aumentar a segurança e o controle de acesso das pessoas ao prédio do Congresso, mas agora foram removidas para dar lugar a um novo capítulo de abertura e acessibilidade.
A decisão de retirar as grades foi anunciada pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, durante o ato Democracia Inabalada, realizado na segunda-feira (8). Em seu discurso, Pacheco enfatizou a importância de abrir o Congresso Nacional para o povo brasileiro, simbolizando um movimento em direção à transparência, participação e envolvimento cívico. A remoção das grades é vista como um passo significativo na busca por restaurar a confiança do público nas instituições governamentais e fortalecer os laços entre os representantes eleitos e a população.
A instalação das grades e outras medidas de segurança foi uma resposta direta à invasão da sede do Congresso no ano anterior, um evento que chocou o país e gerou debate sobre a vulnerabilidade das instituições democráticas. Agora, a remoção das barreiras sinaliza um novo começo, onde a segurança é equilibrada com a acessibilidade e a participação cívica, reforçando a ideia de uma democracia inabalada e aberta ao povo.
Em última análise, a retirada das grades do Congresso representa um marco na história contemporânea do Brasil, simbolizando a superação de desafios e a transição para um futuro de maior transparência, confiança e participação. À medida que o país avança, a esperança é que essa mudança represente um passo em direção a uma sociedade mais colaborativa, inclusiva e responsiva às necessidades e aspirações de seus cidadãos.