As rodovias concedidas cortam 40 municípios paranaenses e dão acesso à região metropolitana de Curitiba, ao litoral do estado e ao Porto de Paranaguá. O governador do Paraná, Ratinho Júnior, destacou que está prevista a duplicação de 700 quilômetros de rodovias, o que aumentará a capacidade de carga, trará mais segurança para os usuários, menos risco de acidentes, maior conforto na viagem e mais segurança para os caminhoneiros.
Segundo o ministro dos Transportes, Renan Filho, estão programados nove leilões para este ano e a previsão é que até 2026 o número chegue a 35. Ele ressaltou ainda que estão sendo otimizados 15 contratos que estavam com obras paralisadas, o que pode resultar em R$ 110 bilhões em investimentos. O ministro da Casa Civil, Rui Costa, destacou que o contrato assinado inaugura um novo modelo de concessões no país, priorizando a oferta da menor tarifa, e não a maior outorga. Ele explicou que o governo não utilizará essas licitações para fazer caixa, mas sim para garantir a menor tarifa e melhor serviço para a população.
Uma das promessas do governo federal é de que, a partir da transferência das rodovias para a iniciativa privada, os motoristas irão pagar 50% a menos em pedágio em comparação aos preços atuais. Isso representa uma expectativa positiva para os usuários das estradas, que esperam que a privatização traga melhorias significativas na infraestrutura rodoviária do estado. Com planos ambiciosos de obras e investimentos, o Paraná está buscando modernizar e melhorar sua malha viária, visando garantir segurança e conforto para todos os usuários.