Nascida em Itatira, interior do Ceará, Rita passou por um período de adaptação ao se mudar para a periferia de Fortaleza aos sete anos, onde seus pais trabalharam arduamente para sustentar a família. A adolescência foi marcada por perdas trágicas, que incluíram a morte de sua melhor amiga e, posteriormente, a de seu irmão em um assalto. Apesar das adversidades, Rita decidiu se dedicar aos estudos e concursos públicos depois de enfrentar um divórcio e uma depressão, encontrando no concurso da Polícia Civil a oportunidade de realizar seu propósito.
Durante o curso de formação, Rita enfrentou desafios e tensões, mas encontrou apoio e orientação de policiais veteranos e colegas de turma. Determinada a se tornar uma profissional exemplar, ela destacou a importância das disciplinas práticas, como armas e munições, para sua futura atuação policial. Além disso, revelou o desejo de atuar em áreas como a Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa e as delegacias de defesa dos vulneráveis.
Para o futuro, Rita visualiza um crescimento na Polícia Civil, buscando contribuir de maneira significativa e se dedicando também à faculdade de Direito. Seu objetivo final é retornar à instituição não como aluna, mas como uma delegada exemplar, seguindo o exemplo inspirador da delegada Evna, que a fez refletir sobre sua jornada e aspirações.
Com uma história marcada por superação e determinação, Rita é um exemplo de resiliência e comprometimento, evidenciando sua vontade de fazer a diferença na sociedade e inspirar outros com sua trajetória. O sétimo episódio do quadro “Passado, Presente e Futuro” é um relato emocionante de uma jornada de transformação e esperança, representando não apenas a história de Rita, mas também a de muitos que encontram na carreira pública uma oportunidade de crescimento e realização pessoal.
