Os recursos para o financiamento serão provenientes do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), e um fundo garantidor será criado para assegurar os empréstimos que serão concedidos às companhias aéreas. A proposta está sendo analisada em conjunto com os Ministérios da Fazenda e da Casa Civil.
Costa Filho destacou que as aéreas solicitaram um montante entre R$ 4 bilhões e R$ 6 bilhões, alegando que tais valores seriam suficientes para atender às necessidades iniciais. Com esse investimento, as empresas poderão quitar dívidas, realizar investimentos e adquirir novas aeronaves. Isso resultará em um aumento na quantidade de voos operando no país, ampliando a oferta de destinos para os passageiros.
Além do financiamento para as companhias aéreas, o ministro informou sobre a primeira etapa do Programa Voa Brasil, que disponibilizará 5 milhões de passagens aéreas a partir de março. O programa, desenvolvido em parceria com as empresas do setor, beneficiará 20 milhões de aposentados e 800 mil alunos do Prouni, sem a utilização de recursos públicos.
A divulgação dessas informações ocorreu durante um evento sobre investimentos em aeroportos realizado na Bolsa de Valores de São Paulo. Com essas medidas, o governo almeja impulsionar o setor aéreo no país, promovendo o crescimento das empresas e a expansão dos serviços oferecidos aos passageiros.