Na última quarta-feira, o senador Eduardo Girão (Novo-CE) manifestou sua solidariedade ao padre Luiz Carlos Lodi da Cruz, presidente da Associação Pró-Vida de Anápolis, que teve seus bens bloqueados por determinação do Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO). Girão destacou a importância do trabalho do padre, considerado uma das maiores lideranças pró-vida do Brasil, responsável por salvar muitas vidas de mulheres e crianças.
A condenação do padre Lodi remonta a um episódio de 2005, quando ele intercedeu em favor de uma criança diagnosticada com síndrome de body stalk, ainda no útero materno, para impedir um aborto iminente. Por não ter pago a indenização determinada pela Justiça, seus bens foram bloqueados. O senador ressaltou a atuação de Lodi em defesa da vida desde a concepção, participando ativamente de audiências públicas e sendo um dos idealizadores do estatuto do nascituro (PL 434/2021) em tramitação na Câmara dos Deputados.
Girão enfatizou que o padre tem sido constantemente acionado judicialmente devido à sua postura contrária ao aborto, tornando-se alvo daqueles que promovem a chamada “agenda abortista”. Para o senador, criminalizar os defensores da vida apenas contribui para a destruição de duas vidas: a da criança e a da mulher que opta pelo aborto, sofrendo consequências emocionais, psicológicas, mentais e físicas.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
