Segundo informações, o Irã lançou mísseis e drones contra Israel em retaliação ao ataque contra seu consulado na Síria no início de abril. O governo iraniano responsabiliza Israel pela agressão, alegando que não houve negação ou confirmação por parte do país atacado.
A China expressou sua preocupação com a escalada do conflito e ressaltou a importância de evitar novas escaladas. Além disso, destacou a necessidade de respeitar a Resolução 2.728 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, que determina um cessar-fogo em Gaza durante o mês do Ramadã e a libertação de reféns israelenses em posse do Hamas.
O posicionamento chinês alinha-se com o da Rússia, que também pediu contenção e uma solução política e diplomática para a situação. Os principais países ocidentais, por sua vez, condenaram o ataque e declararam apoio a Israel.
O governo russo salientou que o Irã agiu em legítima defesa de acordo com a Carta da ONU, em resposta aos ataques contra seus interesses na região. A Rússia expressou preocupação com o aumento das tensões no Oriente Médio e alertou para a necessidade de encontrar uma solução para os conflitos na região.
Diante desse cenário tenso, a comunidade internacional, especialmente os países influentes, foi convocada a desempenhar um papel construtivo em prol da paz e estabilidade na região. O apelo por uma solução diplomática e política para o conflito foi reforçado, visando evitar uma escalada perigosa e promover a resolução pacífica dos problemas existentes.
O mundo observa atentamente a evolução desse conflito e aguarda ações concretas das partes envolvidas para que a situação possa ser resolvida de forma pacífica e segura. O diálogo e a diplomacia são fundamentais para a superação das diferenças e a construção de um ambiente de paz e estabilidade na região.