Presidentes de centrais sindicais confirmam participação em evento nacional do 1º de Maio com tema “Por um Brasil mais Justo”

Neste dia 15 de abril, os presidentes das principais centrais sindicais do país anunciaram a participação no ato nacional do 1º de Maio, conhecido como Dia do Trabalho. CUT, Força Sindical, UGT, CTB, NCST, CSB, Intersindical e demais entidades se unem para realizar o evento Por um Brasil mais Justo, que espera reunir cerca de 50 mil pessoas no estacionamento da Neo Química Arena, o popular Itaquerão, localizado na zona leste da capital paulista.

A mudança de local do evento, que anteriormente era realizado no centro da cidade, para Itaquera, tem como objetivo aproximar a festa dos trabalhadores, de acordo com os organizadores. A programação está marcada para as 10h e terá shows, além de um ato político que defenderá diversas bandeiras, como emprego decente, correção da tabela do Imposto de Renda, juros mais baixos, aposentadoria digna, salário igual para trabalho igual e valorização do serviço público. A programação completa ainda não foi divulgada, mas será compartilhada próximos ao evento.

Em relação à presença do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que participou do evento no ano passado, ainda não há confirmação de sua participação este ano. A expectativa é de que o ato reúna diversos movimentos sindicais e representantes dos trabalhadores para celebrar o Dia do Trabalho e reivindicar melhorias nas condições de trabalho e nos direitos dos trabalhadores.

Além disso, o presidente nacional da CUT, Sérgio Nobre, comentou sobre as paralisações dos funcionários públicos federais, que estão em busca de aumento de salário e melhores condições de trabalho. Nobre ressaltou a importância do diálogo entre o governo e os trabalhadores, destacando que é fundamental que as negociações avancem e que as demandas dos servidores sejam atendidas.

Diante das manifestações e paralisações que vêm ocorrendo em diversos setores, as centrais sindicais reforçam o compromisso de apoiar as reivindicações dos trabalhadores e buscar soluções através do diálogo e da negociação. A expectativa é de que as mobilizações continuem a pressionar por melhorias e por um país mais justo e igualitário para todos os trabalhadores.

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