Para garantir a segurança durante essa operação, um total de 155 agentes de diversos órgãos municipais estão envolvidos. O Centro de Operações do Rio estará monitorando a região com câmeras e até mesmo um drone, intensificando a segurança nas ruas próximas ao local da implosão.
A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET-Rio) também montou um esquema operacional, que inclui a proibição de estacionamentos e interdições de vias na região. A partir das 19h do sábado, toda a área de influência da implosão estará isolada, com interdições escalonadas na Avenida Francisco Bicalho.
Para o domingo, as interdições começam às 5h30 e estão previstas para serem liberadas às 10h. Durante esse período, a Avenida Francisco Bicalho, a Rua General Luís Mendes de Morais e parte da Praça Diná de Queirós estarão fechadas ao tráfego.
Um perímetro de segurança de 150 metros ao redor da implosão será estabelecido pela Defesa Civil, garantindo a integridade dos moradores e motoristas da região. Serão cinco toques de sirenes para sinalizar o processo, desde o bloqueio das vias até a liberação da área após a implosão.
Logo após a implosão, a Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb) realizará uma operação especial de limpeza, com 60 garis removendo entulhos, terra e poeira da região. Varredeiras de grande porte, pás mecânicas, caminhões basculantes e pipas d’água serão utilizados para garantir a limpeza adequada do local.
Todo esse esquema montado pela prefeitura visa promover a revitalização da região portuária do Rio de Janeiro, garantindo a segurança e a organização durante a implosão do prédio do antigo Clube dos Portuários.
